Depois de quase duas de carro, chegamos no pier de onde sai a lancha, que na realidade é o quintal de um armazém de um chinês. Mas a lancha era uma beleza, super potente e novinha. Depois de meia hora, chegamos ao hotel. De longe se via os bungalôs sobre a água. O céu estava azul a vista maravilhosa. No bungalô central, fomos recebidos com uma piña colada geladinha. Fizemos check-in e fomos para nosso bungalô, que era um dos mais distantes da praia. O quarto estava limpíssimo, a roupa de cama super cheirosa. A varanda era um deck, com uma escada para poder nadar no mar, transparente. Dava para ver os peixes nadando em baixo do bungalô. Com pés de pato e snorkels, exploramos os muitos corais que rodeiam a baía do hotel, razão do nome do hotel. Haviam muitos peixinhos, de várias cores e tamanhos. Também aproveitamos a piscina de água doce e passeamos de caiaque, nas redondezas. O outro grupo que estava no hotel preferiu passar o dia em San Blas, passeio que o hotel oferece.
A comida estava deliciosa, apesar de ser um menu pré-determinado, era bem variado. Teve até lagosta. O serviço era excepcional, muito prestativos e amáveis. Só teve um problema: os mosquitos. Fui picada milhares de vezes. Tive que me besuntar de repelente pra não levar mais picada de borrachudo.
Outras dicas: tem que fazer reserva uma semana antes, pois o pagamento por cartão de crédito é realizado pelo escritório na cidade do Panamá, mediante autorização escaneada e enviada por e-mail. As gorjetas devem ser dadas no final em um envelope, para que seja distribuídas a todos. Nós fomos de carro até o porto, mas dá pra ir de van do hotel, com saída do Panamá ou helicóptero. E não televisão, mas no restaurante tem wi-fi.
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