sábado, 5 de outubro de 2013

Panamices - Parte II

Nas farmácias: aqui é o único país que eu conheço onde se vende remédio a granel. A farmacêutica simplesmente abre a caixa e corta a cartela de acordo a quantidade que você precisa.

No banco: hoje eu precisava cadastrar um beneficiário no banco para poder fazer transferência. Primeiro eu tive que me cadastrar no sistema novo da banco. O captcha não funcionava direito, então eu tive que tentar pelo menos umas 10 vezes até entrar. Depois de mais umas 3 telas, eu finalmente estava registrada no sistema. Depois disso, entro com os dados da pessoa no sistema. Tenho que solicitar pessoalmente ao funcionário do banco para ativar esse cadastro, enviando uma cópia do passaporte. Ela imprime um formulário, eu assino. Depois que o próximo funcionário receber esses papéis, são 72 horas para poder fazer a transferência. Saudade do Itaú.

No aeroporto: tem duas salas de Imigração independentes, uma de cada lado do aeroporto. Se uma está cheia, dirija-se a outra. Existe uma chance muito grande de ela estar mais vazia. Foi o que me aconteceu hoje. Cheguei num vôo da American Airlines, voltando de um feriado nacional e portanto trazendo muitos panamenhos. Fui a primeira sala de Imigração, a mais próxima da minha porta de desembarque. A fila dos residentes, pela primeira vez desde que eu vim pra cá era imensa e a dos visitantes sem ninguém. Subi as escadas e fui a outra sala. VAZIA. Sério. Não tinha uma alma viva e todos os guichês estavam abertos com seus respectivos policiais. E quando eu contei qual era meu vôo, eles ainda acharam graça que a fila do outro lado estava gigante e lá não tinha ninguém... 

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